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DIRECÇÃO ARTÍSTICA E TÉCNICA

 

EQUIPA ARTÍSTICA E TÉCNICA

 

MARGEM ARQUITECTURA PAISAGISTA

 

 

 

 

 

 

 

 

JOÃO MENDES RIBEIRO ARQUITECTO

 

GEOMORFOLOGIA E HIDROGEOLOGIA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MODELO E PAINÉIS Infografia, Execução e Construção

 

FOTOS DA INSTALAÇÃO

 

APOIO INSTITUCIONAL E PATROCÍNIO

 

Teresa Amaro Alfaiate | João Mendes Ribeiro

 

 

 

 

 

Adriana de Almeida | Damiano Ceriani | Helena Novais | Malgorzata Stryjek | Miguel Pedro | Henrique Mateus | Paulo Palma | André Silva | Fabiana Trudu

 

Colaboração (estagiários)

Valentina Piera | Beatriz LÍbano Monteiro | Maria Portugal | Patrícia Marcos Pinto | José Soares Lopes

 

Catarina Fortuna | Dominika Van Eenbergen | Pedro Teixeira | Celia Francisco

 

Consultores:

Manuela Abreu | Selma B. Pena |Natália Cunha

 

Avaliação e parametrização de dados:

 

LEAF - Centro de Estudo Linking Landscape, Environment, Agriculture & Food

 

Green and Blue Infrastructure Research Line - ISA, Ulisboa

 

Manuel Muñoz

Colaboração: Inês Duarte | Manuel Godinho

 

 

Eduardo Nascimento

 

EGEAC / Museu da Lisboa / EPAL / Museu da Água

 

Apoios institucionais:

Trienal de Arquitectura de Lisboa

CML / Direção do Gabinete da Cultura

CML / Direção do Gabinete da Estrutura Verde, Ambiente, Clima e Energia

LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia

DGT Direcção Geral do Território, Arquivo Histórico

SGME Secretaria Geral do Ministério da Economia - Arquivo Histórico do Vale do Pereiro

 

Outros apoios e Patrocínios:

Teatro Nacional de São Carlos; Fidelidade Companhia de Seguros; St. Gobain; J. Pinto Leitão; OM; Cimenteira Louro, Jardins e Afins; Imperalum

A genialidade do lugar de Lisboa inicia-se, na presença da água, na ocorrência das suas particulares configurações e movimentos, na terra, no rio e no mar e, sobretudo no seu comportamento e trocas entre estes campos de acção e relação.

 

Mas a sua existência não se resume à sua expressão física e material neste território, ainda que excepcional, mas permite-nos tomar consciência de um conjunto de actores, forças e tensões, por vezes ocultas, que activam e operam nesta paisagem. Uma lembrança infindável subjacente à sua formação e transformação, que corporiza uma cidade construída e vivida, no seu registo telúrico, espacial e cultural, em torno da Água. O papel matricial e exclusivo da água na geração da cidade, denunciam tanto os processos naturais que vinculam o sítio quanto a natureza dos processos humanos, que se alimentam entre si de forma sinérgica e indistinta. Enquanto sistema propulsor a água faz parte intrínseca de uma condição topológica e tessitura, determinante na evolução e construção, na continuidade e identidade desta paisagem. Como poderemos sintonizar e correlacionar estes conteúdos, nos seus vários tempos, no desenho da cidade futura?

 

A partir de narrativas diversas e complementares neste projecto é despoletado um processo reimaginativo e reinventivo em torno da dinâmica da água e, dos espaços arquitectónicos e desempenhos que, na cidade de Lisboa, a posicionam, explicam e incorporam.

 

Congregando Coreografias da Água de expressão e escalas não imediatas e, ficcionando a exploração do espaço a partir duma experiência pensada à escala do corpo, indiciam-se as múltiplas durações imaginadas que a habitam.