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HABITAÇÃO DE CHAMUSCA DA BEIRA | CHAMUSCA DA BEIRA | PORTUGAL | 2003
com João Mendes Ribeiro Arquitecto
CLIENTE
DATA DE PROJECTO
ÁREA
EQUIPA
ARQUITECTURA PAISAGISTA
AUTOR
EQUIPA DE PROJECTO
ARQUITECTURA
AUTOR
ENGENHARIAS
ESTRUTURAS
REDE DE ÁGUAS
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
INSTALAÇÕES MECÂNICAS
COMPORTAMENTO TÉRMICO
COMPORTAMENTO ACÚSTICO
FOTOGRAFIA
Luís Vaz Pais
1999-2001 | CONSTRUÇÃO 2002-2003
2900 m2
Teresa Alfaiate
Paulo Palma, Maria Quintino
João Mendes Ribeiro | Coordenação geral da intervenção
Jorge Teixeira Dias | Coordenador de projecto
ECA ECA Eugénio Cunha & Associados
Paulo Maranha
Luís Filipe Nogueira
Luís Besteiro Ribeiro
João Madeira
Paulo Sampaio
Diogo Rosa Mateus
FG +SG Fernando Guerra , Teresa Alfaiate
Intervenção consiste na requalificação de um conjunto edificado preexistente, com introdução de um novo pavilhão, bem como a dos espaços de jardim e de cultivo que os integram e relacionam.
A solução, do edifício e do jardim, sublinha um diálogo com estruturas existentes, nomeadamente aquelas que medeiam as relações com o espaço exterior e permitem situar tipologicamente e localmente a intervenção: o muro; os fornos; o poço; o alinhamento de laranjeiras; ao fundo, o nogueiral e a relação com a paisagem de serra.
O espaço de jardim, de cultivo e de mata é pensado numa recorrente tensão com a nova construção, abrindo-se a uma relação mais forte, em circunstâncias precisas e sempre condicionadas. O tanque desenhado junto ao poço, o jogo de desníveis que sustenta o pavilhão construído, em patamares limitados lamelarmente, com aço corten, ou o muro de pedra arrumada à mão que cinta a propriedade, são exemplo desse diálogo entre a arquitectura do jardim e a do espaço edificado. São ainda redesenhados e sistematizados os percursos de acesso e de articulação entre espaços de cultivo e a habitação e a sua extensão sobre o terreno, permitindo deambulações ao longo da linha de drenagem natural e do nogueiral. Os espaços e estruturas criadas asseguram simultaneamente o seu funcionamento e continuidade, nomeadamente a partir do sistema de captação e colecção de água e da revelação e consolidação da morfologia do terreno existente.
Trabalham-se materiais vernaculares ou introduzidos, recuperando alguns sistemas construtivos locais e reinterpretando o seu uso, assumindo uma linguagem contemporânea.
PUBLICAÇÕES
RIBEIRO , J. M, ALFAIATE, T, ,2007 Arq./, Ed.futur magazine , Lisboa
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